Uma imagem

Vale mais do que mil palavras!

 

Pedalando em Torres com o primeiro neto!

 

 

Noite de amigos

Um final de tarde perfeito: céu claro, pouco vento, calor de Janeiro.

 As bicicletas num outro céu, um azul mais escuro que remete à história de um lugar, de um projeto de vida.

Movimentam-se ligeiras, deixam marcas no caminho, percorrem espaços de sonho e poesia.

As bicicletas convivem com todos que ali estão. Muitos amigos e familiares que fazem a diferença nas nossas vidas. Adoramos estar com vocês neste momento.

À PACTO, nosso reconhecimento pelo belo trabalho junto aos toxicômanos.

 

 

Fomos prestigiadas pelo vereador Marcelo Sgarbossa que chegou pedalando sua bicicleta!

 

 

Parte da venda das camisetas reverterá para a PACTO e  podem ser encomendadas através do e-mail: prima.idea@hotmail.com ou dos telefones: (51) 3268-9288/3248-4216/3407-1541.

 

 

De volta ao pátio

 

Uma tarde para a montagem, com muita assistência de todos da IVO RIZZO, as bicicletas chegaram ao pátio!

Um lugar especial. Uma homenagem. Uma vida dedicada à construção de espaços. Um espaço agora reservado para a arte.  Com certeza ele está pedalando junto com o grupo neste momento.

Ainda bicicleteando

Muitos olhares convergem para o mesmo tema - a bicicleta - para algumas, um objeto de estudo para o desenho, para outras, lembranças de verões na praia ou na cidade...para todas, um veículo alternativo para estes tempos tumultuados de trânsito caótico.

Só quem anda de bicicleta sabe o sabor de estar em contato direto com a natureza, com o ar, o sol, a chuva!Viva a bicicleta!

 

Turma de bicicleta - anos 60, praia de Torres

 

Um processo, uma experiência, uma ação.

A


Mais uma vez concluímos um projeto: trabalhamos incansavelmente para o espaço do Pátio Ivo Rizzo, seis lonas de tamanhos diversos, receberam os desenhos, traços e gestos de todas nós, as vezes sobrepostos, outras vezes solitários, decisivos.
Receberam cores: nuances de terras e ocres que foram aqui e ali pincelados, escorridos, esfregados, apagados e valorizados,  conforme o grupo ia resolvendo as questões que se apresentavam urgentes.
Agora está pronto. Finalizado.
Agora segue pra convívio do público.
As bicicletas vão sair das garagens...vão marcar os caminhos.

Mistério e Poesia

Quando crianças, desenhamos para comunicar coisas, para experimentar um fazer que cria marcas nas superfícies vazias. Sentimo-nos importantes, ao sermos indagados sobre estas marcas.

Elas saem de nós. São mistério e poesia.

Também na infância é que descobrimos e desejamos espaço. Percorremos cada canto da casa, do pátio... e depois erguidos, corremos saltamos vivenciando os movimentos do corpo, suas possibilidades e limites.

Então a bicicleta! A primeira bicicleta! Com ela ninguém nos alcança!

O pátio e a rua, ficam pequenos... pedalamos sentindo o vento no rosto, a liberdade, a aventura em ir mais longe.

Hoje, ao revivermos aquela liberdade, nos aventuramos por caminhos com o gosto daquele vento gelado no rosto.

E a bicicleta estava ali, dependurada no teto da garagem, outra encostada na parede.

 

Seis olhares  convergem a um objeto de estudo que reúne curvas e retas a serem compostas num movimento de busca.

Símbolos que nos remetem a memórias e histórias significativas.

O processo do grupo une caminhos individuais e propicia uma caminhada conjunta.

Tarefa que nos força a trocar ideias, projetos e experiências de consequências somadas.

Acreditamos no potencial que geramos, nas trocas e no movimento que nos direciona para o desconhecido, para soluções e caminhos que são trilhados a cada passo.

 

Compartilhando experiências

Cada tarde ou manhã de trabalho vem se revelando como um aprendizado, uma fazer e refazer que faz cada uma se posicionar diante da pintura/desenho.
Assim, assumindo seu papel no grupo, vamos, individualmente,  adquirindo força para revelar através da pincelada toda a experiência vivida.
Um processo coletivo que envolve tempo e disponibilidade, que busca não só a integração na relação, mas as diferenças que nos fazem crescer.
Ocupar um espaço determinado e transformar com nossa ação o direcionamento do olhar de quem passa, deixando-se inundar pelo movimento que está na pintura e está no grupo.